sábado, 26 de setembro de 2009
sábado, 19 de setembro de 2009
O mais famoso curso de Harvard chama-se "Aprender a ser Feliz"
ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! ah! Pois. Está bem.
Poema à minha casa nova
Vejo televisão
de rebuçados na mão
tenho sorte em ser anão
caber dentro da caixa de papelão
onde ontem vinha embrulhada a televisão
quando a comprei no Intermarché (ah pois não)
Se não tivesse esta caixa onde dormitar
havia de ter as costas já a refilar
o papelão não é assim muito de fiar
então ao enxoval fui buscar
aqueles panos da loiça com picot (ar ar ar)
que a minha avó me comprou sem mais tardar
quando no mercado de benfica os foi encontrar
a um euro e o que mais ela quiser dar
sob o pano durmo que é só ver
as estrelas a nascer a fome a dizer
vai aos frangos que nem fogão esta casa sabe ter
mas prefiro rebuçados daqueles a valer
enchem o estômago até de manhã, podes crer
eu, a TV, os rebuçados, os panos da loiça e adormecer
o que mais pode um rato da cidade querer?
de rebuçados na mão
tenho sorte em ser anão
caber dentro da caixa de papelão
onde ontem vinha embrulhada a televisão
quando a comprei no Intermarché (ah pois não)
Se não tivesse esta caixa onde dormitar
havia de ter as costas já a refilar
o papelão não é assim muito de fiar
então ao enxoval fui buscar
aqueles panos da loiça com picot (ar ar ar)
que a minha avó me comprou sem mais tardar
quando no mercado de benfica os foi encontrar
a um euro e o que mais ela quiser dar
sob o pano durmo que é só ver
as estrelas a nascer a fome a dizer
vai aos frangos que nem fogão esta casa sabe ter
mas prefiro rebuçados daqueles a valer
enchem o estômago até de manhã, podes crer
eu, a TV, os rebuçados, os panos da loiça e adormecer
o que mais pode um rato da cidade querer?
Etiquetas:
a minha casa nova,
deambulações poéticas
O Correio da Manhã a proporcionar a um rato de cidade belos momentos de reflexão
Hoje num inquérito do Correio da Manhã perguntaram-me quais as três coisas mais estranhas que já me tinham acontecido na vida. Depois de muito pensar descobri que são estas:
1º dormir nas ruínas de Mérida com um técnico de som com ar de menor de idade a fazer sapateado e a disfrutar amenamente do som estridente que saía do microfone e que agora não me lembro como se chama se calhar nem nunca soube o nome disso
2º comer pevides dentro do soutien da Eurídice
1º dormir nas ruínas de Mérida com um técnico de som com ar de menor de idade a fazer sapateado e a disfrutar amenamente do som estridente que saía do microfone e que agora não me lembro como se chama se calhar nem nunca soube o nome disso
2º comer pevides dentro do soutien da Eurídice
3º ouvir aquela música que às vezes dá na rádio e às vezes não dá (zazi mú ni u uuuu shounnabi lálili tututuru) mas sem som. Foi ontem.
o meu sábado
9h - acordei
10h - adormeci
10h15 - acordei com o despertador
10h16 - zanguei-me um bocadinho
11h - vi a gravação dos Gatos
11h15 - já era um rato mais divertido
12h16 - cocei a barriguinha
12h18 - mais um bocadinho
13h - 21h09 - humm.... pois.
21h10 - escrevi a primeira página do meu diário
yééé!
10h - adormeci
10h15 - acordei com o despertador
10h16 - zanguei-me um bocadinho
11h - vi a gravação dos Gatos
11h15 - já era um rato mais divertido
12h16 - cocei a barriguinha
12h18 - mais um bocadinho
13h - 21h09 - humm.... pois.
21h10 - escrevi a primeira página do meu diário
yééé!
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